IMPORTANTE

Não serão publicados posts e/ou comentários que incitem formas de discriminação ou de violência. Além disso, os textos assinados são de exclusiva responsabilidade do seu autor, não refletindo, necessariamente, a opinião dos demais alunos e da professora. Por essa razão, nenhum texto poderá ser assinado por meio de pseudônimo.

terça-feira, 19 de novembro de 2013

Uma escolha incerta que atualmente vem virando uma paixão

Leiam este interessante post com reflexões sobre a escolha de uma graduação, em especial a de Administração.
-------------------------------------------------------------------------
Muitas pessoas, nos dia de hoje, sonham em ter um bom emprego e consequentemente um bom salário e, para isso, o primeiro e grande passo é um curso superior (independentemente da área), pois nele são adquiridos conhecimentos e experiências necessárias para que surja um profissional capaz de executar suas tarefas obtendo o seu melhor resultado.
Entretanto, quando se é jovem, é uma incógnita saber qual carreira seguir, pois este período da vida é marcado por várias transformações, dúvidas e principalmente preocupações e responsabilidades, em que passar no vestibular e escolher a profissão da vida é primordial. Talvez seja por esse motivo que o curso de administração é marcado pela seguinte frase: “Vou fazer administração porque ainda não sei o que quero fazer”.
Apesar da frase, quando você começa o curso, começa também uma vida nova (talvez, não só nesse em específico, nos outros também), mas este, em especial, lhe mostra uma série de opções, no mínimo, interessantes e completamente diferentes, pois com o curso são nítidas as diferentes áreas que se abrangem, cada qual com suas particularidades, fazendo com que a pessoa que entrou porque não sabia o que fazer facilmente descubra o que gosta, devido à gama de opções existentes, e se apaixone pela administração.
A partir disso, é bom lembrar que uma escolha para aparentemente passar o tempo ou para ter tempo de encontrar a carreira a seguir, tenha valido muito mais do que simplesmente optar por não fazer nada, pois não fazendo nada, talvez nunca achasse a profissão escolhida e, fazendo administração, o leque de opções foi mostrado, cabendo à pessoa decidir qual é a sua área.
No decorrer do curso, é mostrado que nem tudo é tão bom e fácil como parece, e a palavra administração começa a fazer muito mais sentido do que fazia antes... Você é obrigado a se organizar, começando com os papéis, depois com os horários, depois com o que fazer na semana, como estudar para cada matéria etc. Com isso, é perceptivo que o curso honra o seu nome, pois surge a necessidade dos alunos administrarem a si próprios para assim prosseguir na administração.
Em suma, é fácil notar que sempre haverá barreiras e dúvidas na vida de todos e que cabe a cada um saber lidar com elas, seja tomando a frente de algo que não conhece, ou não tendo atitude alguma, mas é bom ressaltar que aquilo que é desconhecido pode ser aquilo que você amará e terá orgulho em fazer e, por consequência, fará bem feito. Vale lembrar também que não há satisfação por completo sem riscos, pois quanto maiores forem os riscos, melhor será o resultado, seja ele positivo ou negativo. Afinal, se for negativo, a experiência desenvolvida fará com que o mesmo erro não seja mais cometido.
(Mayara Placida, ADM, noturno)

quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Vazios

Um bonito poema para refletirmos sobre o modo como estamos vivendo a nossa vida... Mais uma importante reflexão da turma de Contábeis, da aluna Julianny.
---------------------------------------------------------------------------------
É assim que vivemos, mas não é assim que ele vive,
eu não vivo como você, nem ele como eu.
O que ele tem eu não tenho e o que eu tenho o outro não tem.
Que sociedade é essa? 
Que mundo é esse?
O que importa?
Eu? Você? Ele?
Nós! 
Individualidade predominando,
capitalismo contaminando
e o mundo continua se acabando. 
É assim que seguimos a vida, 
nada fazendo por ninguém.
Vida singular,
vida vazia,
vida sem amor,
vida capitalista!

( Julianny Batista Santos, Ciências Contábeis )

segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Renúncia

Eis um belo texto, de tom mais intimista, o qual, todavia, nos faz refletir a respeito de questões importantes sobre nossas ideias e ideais... 
-------------------------------------------------------------------------------------
Hoje renuncio a tudo. Renuncio aos amores não vividos, às brigas em família mal resolvidas, às contas não pagas, às palavras não ditas.
Renuncio à vida que gostaria de ter e, por percalços da vida, não aconteceu. Renuncio a quem eu gostaria de ser, mas por ter pensado de menos e me “desresponsabilizado” demais, não sou.
Renuncio aos meus projetos, renuncio às frustrações. Decidi me reinventar, decidi amar quem e o que me tornei com o passar dos anos. Percebi que, até hoje, fui o que esperavam que eu fosse, aliás pensei que fosse, pois, no final, percebi que mesmo querendo o contrário, decepcionei muitos, e o pior, decepcionei a mim mesma.
Fui amiga de ir até as últimas consequências, acreditando que, assim, teria alguém ao meu lado quando precisasse, mas nem sempre tive. Fui filha, irmã, mãe, esposa, amante. E não tenho certeza de ter desempenhado bem nenhum desses papéis. Me preocupei demais com tudo e acabei esquecendo que a vida segue seu caminho, e não depende de mim para que as coisas aconteçam. Me cansei quando tinha que continuar, gritei quando o melhor a fazer era calar, desisti quando precisava de somente mais um passo.
Assisti a filmes e tentei transportá-los para a minha vida, achando que teria algo de mágico para acontecer assim como nos filmes... E, na verdade, a mágica se faz nas coisas mais simples e, por falta de sensibilidade, não vi a mágica acontecer, não dei a devida importância.
Sinto saudades do que não vivi, sinto falta de pessoas que não conheci e, diante de todas essas conclusões, a única coisa que posso fazer é renunciar a mim e me reinventar.

                                                 ( Marcela Morais, Ciências Contábeis )

terça-feira, 1 de outubro de 2013

Verde, a moda que deu certo

O título deste post, do aluno Kauê, já nos diz tudo...
--------------------------------------------------------------------------------------------       
        Atualmente o que mais observamos são empresas que adotam a sustentabilidade como forma de conscientizar seus colaboradores para que, além dos hábitos e atitudes conscientes internos da empresa, sejam atingidos também no seu dia a dia.
         Promovendo ações para estimular a consciência e reduzir o impacto de suas produções no meio ambiente, as grandes empresas do país já entenderam que adotar soluções sustentáveis e ecologicamente responsáveis é essencial não apenas para melhorar sua imagem, como também para aumentar a competitividade e a rentabilidade dos negócios. O investimento para financiar essas atitudes foi alto, porém recompensador. 
         Com isso, vemos construções ou reformas de grandes e pequenas empresas pensando em economizar água e energia, como janelas e telhados feitos estrategicamente para dispensar ou diminuir o uso de luzes acesas durante o dia, placas solares que convertem energia solar diretamente em eletricidade, e o reaproveitamento de água. 
          Também são exemplos programas de incentivo aos seus colaboradores, como sugerir o uso de carros que poluem menos, como os flex e com etanol, já interligando com a carona consciente, na qual, em cada semana, um colaborador usa seu carro para ir e voltar levando um grupo de colegas da empresa, revezando entre si. Outra sugestão é evitar o uso de embalagens e de produtos descartáveis, e reciclarem o lixo, não jogando resíduos perigosos em qualquer lugar, mas sim em locais apropriados e autorizados.
            Com esse comportamento, houve queda de custos com energia elétrica e água. Quer dizer que, além de ter uma atitude correta, como consequência tiveram colaboradores mais responsáveis com o meio ambiente e diminuíram seus custos. Portanto, concluímos que atitudes e ações sustentáveis são aproveitadas em várias vertentes dentro e fora da empresa.
                           ( Kauê Vieira Nascimento, ADM, noturno )

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Basta de humilhação – Fim do Assédio Moral

Neste post, a aluna Juliana aborda um problema contemporâneo e suas implicações. Vamos saber mais ?
----------------------------------------------------------------------

          Apesar de ter chegado ao Brasil apenas em 2000, o assédio moral é um problema que já vem passando de geração a geração em pequenas e grandes empresas.  Em 2009, após ler uma reportagem que falava de uma moça que sofria maus tratos em seu serviço, resolvi pesquisar sobre o tema e percebi que, apesar de sério e polêmico, é um assunto vetado pelas empresas e, principalmente, pelos seus funcionários.
Mas, afinal, o que é assédio moral? Você já passou por isso? Está passando? Conhece alguém que esteja?
Segundo o site Assédio moral no trabalho

Assédio Moral é a exposição dos trabalhadores e trabalhadoras a situações humilhantes e constrangedoras, repetitivas e prolongadas durante a jornada de trabalho, em que predominam condutas negativas, relações desumanas e aéticas de longa duração, de um ou mais chefes, dirigida a um ou mais subordinado(s), desestabilizando a relação da vítima com o ambiente de trabalho e a organização, forçando-o a desistir do emprego.

Um exemplo de como isso é tão real é que, alguns meses atrás, eu presenciei um assédio moral em público, em um grande shopping aqui do litoral, em que um subordinado que se achava o dono do estabelecimento, estava humilhando sua funcionária, fazendo-a chorar em meio à multidão que passava ao seu redor. Informei ao funcionário que isso era assédio moral e que ele, por sua vez, deveria pagar pelos seus atos... Mas a vítima, como quase todas, ficou com medo de fazer a denúncia.
Torno a dizer que casos como esse devem ser denunciados. Para isso, é preciso: 
  • Anotar com detalhes todas as humilhações sofridas dia, mês, ano, hora, local ou setor, nome do agressor, colegas que testemunharam conteúdo da conversa e o que mais você achar necessário;
  • Procurar a ajuda dos colegas;
  • Procurar seu sindicato e relatar o acontecido para diretores e outras instâncias, como médicos ou advogados, assim como Ministério Público, Justiça do Trabalho, Comissão de Direitos Humanos, Conselho Regional de Medicina, entre outros. 
Na verdade, em primeiro lugar, sempre procure sua família, amigos ou colegas, pois o afeto e o carinho são muito importantes.
Eu espero que, além de um simples texto deixado aqui, este post sirva também como um abrir de olhos, para você que passa por isso ou que conhece alguém que passa por isso. Passe esta mensagem adiante: "Assédio moral é crime! Vamos dar um basta na humilhação."


( Juliana Sant, Ciências Contábeis )

terça-feira, 24 de setembro de 2013

Por que estamos consentindo com o que há de errado?

Neste post, Tiago levanta uma reflexão extremamente atual e relevante... Leitura mais do que recomendada!
------------------------------------------------------

            Na transição da minha fase adolescente para fase adulta, comecei a me deparar muito com as frases:  "Fazer o quê?  É assim mesmo, isso sempre acontece. Isso não tem jeito, já se tornou normal. Não adianta ficar nervoso, sempre foi assim.", NÃO, NÃO FOI SEMPRE ASSIM. Como que uma floresta ser incendiada por um balão ou uma pessoa ser morta em um assalto ou um político roubar e aceitar propina pode ser considerado normal? Sei que as pessoas acabam se acostumando com essas barbaridades, que estão acontecendo cada vez mais frequentemente, mas começar a consentir com isso, acreditando que isso é normal, é a pior maneira de lidar com essa situação. Temos que, cada vez mais, nos indignar, discutir, brigar se preciso, mas buscar uma forma de mudar.
Às vezes, até fico confuso, pois cada vez mais pessoas me consideram radical, exagerado, intolerante, e acabo me questionando quem está correto, todas essa pessoas que consideram tudo normal ou eu?
É só aparecer um assunto ou um acontecimento mais polêmico que acabo discutindo com alguém, não consigo concordar com "policiais ajudando quadrilha do jogo do bicho, professores que ainda não aceitam a tecnologia como uma ferramenta que auxilia os estudos, falta de médicos em um país como o Brasil, a desvalorização dos professores", entre muitos outros assuntos que a maioria das pessoas prefere nem  discutir, pois acredita não ter solução.
Essa mobilização de pessoas que aconteceu recentemente nas maiores cidades do Brasil, em sua maior parte protestantes pacíficos e com ótimos ideais, me deu mais esperança e mais força para continuar me indignando e discutindo, pois me fez acreditar que existem, sim, pessoas que ainda acreditam que algo pode mudar, que nós podemos fazer algo e que nossa sociedade pode, sim,  se tornar NORMAL.
                             ( Tiago Rafael Braga Santos, Ciências Contábeis )

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Transporte público no Guarujá

Mais um post da turma de ADM ! Este é do Fábio Pagetti, que nos leva a refletir sobre os problemas advindos da falta de um transporte público de qualidade. Conheça as ideias dele...
------------------------------------------------------------------------
           Moro na cidade de Guarujá e tenho problema com transporte público há muito tempo. Sofremos com tarifas absurdas, grande tempo de espera e com o desconforto durante a viagem. Pagamos dois reais e oitenta centavos para fazer qualquer viagem no município, não importando se você vai até a esquina ou até um pouco mais longe, e temos que aceitar isso, pois é a única opção de transporte, não temos concorrência e nenhum outro tipo de transporte mais econômico ou confortável.
           Esse monopólio é extremamente prejudicial para quem depende dele pra tudo, como eu. Temos que ficar meia hora no ponto para se locomover de um bairro para o outro, sendo que, se você for a pé, é mais rápido. Porém, nem todo mundo tem pernas e disposição para isso. Acho isso um absurdo, ainda mais em uma cidade pequena como o Guarujá.
              Além de depender do transporte no Guarujá, utilizo também em Santos para estudar. Porém, em Santos é tudo maior, e mesmo assim, vejo a situação muito melhor do que no Guarujá. Cada vez mais linhas em circulação, opção de um transporte mais confortável como o ônibus seletivo, e mais rápido. Agora, estão modernizando a cidade com novos modelos de ônibus, com ar condicionado e Wi-Fi, então o dinheiro parece ser bem gasto.
              O problema do Guarujá poderia ser resolvido facilmente, cobrando melhorias da empresa Translitoral, ou então criando uma concorrência, que iria consequentemente gerar melhorias e agilidade no transporte da população. Para quem não utiliza desse transporte, está tudo lindo e maravilhoso, pois não sabe o que passamos. E quando vamos às ruas reivindicar melhorias, somos taxados como vândalos e vagabundos por muita gente que não sabe o que realmente acontece.
               Estamos muito perto da copa e infelizmente vamos passar vergonha diante do resto do mundo, pois o transporte é só um dos inúmeros problemas que temos no país. Está na hora de começarmos a nos movimentar para mudar isso, sair dessa zona de conforto e reivindicar uma vida melhor!

                                  ( Fábio Pagetti, ADM, noturno )


quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Respeitando a sua escolha

Neste post, Lucas, aluno de Contábeis, expõe sua opinião sobre um tema polêmico, a respeito do qual é importante se informar. Vamos conhecer suas ideias ?
----------------------------------------------------------------

         Uma das grandes conquistas que obtivemos no ano de 2012 foi a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) concedendo a liberdade à grávida de optar pela interrupção da gestação de um feto anencefálico. Mas o que seria um feto anencefálico?
       Segundo a Wikipédia, anencefalia é uma malformação no tubo neural, levando à ausência do cérebro, da calota craniana e do couro cabeludo. Com esses impedimentos, a possibilidade de sobrevivência do feto é mínima, muitas vezes o mesmo nem consegue adquirir “personalidade civil”, ou seja, nascer.
       Já estava na hora do país do carnaval, do futebol e das belas mulatas obter realmente sua liberdade de escolha. Tal liberdade almejada já se estabeleceu no continente europeu, onde, dos 47 Estados, 32 autorizam a interrupção da gravidez quando detectada alguma anomalia fetal, como a anencefalia, por exemplo. Dessa forma, com essa decisão do STF, evidenciou-se que, cada vez mais, as decisões judiciais estão sendo tomadas sem intervenções de crenças religiosas, o que não acontecia anteriormente. 
         Assim, uma grávida, quando optar pela interrupção da gestação de um feto anencefálico, ficará claro que escolheu diminuir seu sofrimento e não passar por uma tortura que pode prejudicar ainda mais não só seu psicológico, mas sim de todos os envolvidos. 
Ainda que as legislações do nosso país conduzam ou, até mesmo, limitem a nossa liberdade, decisões como essa nos dão a esperança de que nosso livre arbítrio esteja sendo respeitado, o que já seria um grande avanço na democracia de nossa nação.
                                            ( Lucas Pontes, Ciências Contábeis )

Para mais informações, acessem:

http://g1.globo.com/brasil/noticia/2012/04/supremo-decide-por-8-2-que-aborto-de-feto-sem-cerebro-nao-e-crime.html
http://www.conjur.com.br/2012-abr-12/maioria-paises-europeus-permite-aborto-feto-anencefalo

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Faça sua parte...

Vejam só: temos um poeta entre os números... rs. Este post do Jeferson, aluno da turma de Contábeis, é bem original... Fazendo poesia, ele convida-nos a expor nossas ideias... Não há como recusar, não é ? 
--------------------------------------------------------------------
Pra quê?
Por que se abster?
Não tem forma definida pra dizer,
pra explicar,
pra sentir...
Por que calar?
Tem de se expor
Seja amor, seja dor
Comunicar
Extravasar
Chegar aonde não chega a voz
Não ter medo de dizer,
de ser você.
Escrever para plurificar,
tuas ideias,teus ideais
Codificar em línguas
para purificar
apaziguar,
demonstrar,
informar,
lutar
Sem limites, abranger
abraçar,
Ser arte,
Fazer história,
Faz parte,
faça a sua parte!
Pra quê?
Bom, só quem sabe é você. 

( Jeferson Santos, Ciências Contábeis )

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

A educação no Brasil não acompanhou o desenvolvimento do mundo

Este post do Tiago, da turma de Contábeis, nos faz refletir sobre o currículo educacional no Brasil. Saiba o que ele defende, lendo suas ideias... 
-------------------------------------------------------------------
                Quando estava na escola, desde o ensino fundamental, me perguntava por que tenho que aprender certas disciplinas na escola, no que vai me auxiliar no dia a dia. Com o tempo, depois que terminei o ensino médio, vi que certas matérias eram inúteis, não me ajudavam em nada na minha vida pessoal e profissional. Vivendo e trabalhando, comecei a sentir falta de certos conhecimentos para encarar o dia a dia. Por exemplo, não tinha conhecimento nenhum de finanças, o que, a meu ver, é essencial para saber lidar com o dinheiro que você ganha durante sua vida para conquistar seus sonhos e objetivos.
                Durante um período, fiquei ruim e fui ao médico saber o que tinha e descobri que estava com anemia. O médico me recomendou ter uma alimentação mais equilibrada, principalmente rica em ferro, e praticar exercícios regularmente. Depois desse dia, comecei a deixar meus pratos mais coloridos e procurar um esporte de que eu goste, sempre tem um que você gosta!
                Comecei a fazer musculação e vi que, para ter um bom resultado, você tem que saber o que come e o que aquele alimento terá de efeito no seu organismo. Isso despertou minha curiosidade em conhecer melhor os alimentos que eu comia para conhecer qual a função teria no meu organismo, ou seja, vi que o assunto que precisaria pesquisar era nutrição. Lendo sobre nutrição, vi que esse assunto deveria ter uma importância maior na escola, pois, pelo menos quando eu estudei, não tinha essa importância. Por exemplo, nos intervalos, poderiam ensinar, na prática, a consequência de más escolhas alimentares no nosso corpo, na nossa aparência. Hoje em dia, na faculdade, na hora do intervalo, vejo a maioria das pessoas se alimentando de forma errada, umas porque querem, outras por não terem conhecimento ou o hábito de comer comida saudável.
                Como cidadão e consumidor, senti falta de não ter aprendido Direito (básico), pois vi que o Direito  Civil, Direito do Consumidor  e Direito do Trabalho são de conhecimento essenciais para qualquer um. Quando nascemos, adquirimos vários direitos que não sabemos, por não termos informação. Por exemplo, o Direito do Consumidor é um conhecimento que temos que ter, porque, querendo ou não, todos iremos consumir algo, assim seremos consumidores bem informados; por exemplo, caso haja algum problema com um produto comprado ou se queira devolver, saberemos como agir.                
               Assim, tudo que escrevi foi para dizer que o sistema de educação atual não acompanhou as mudanças do mundo e vem formando pessoas não preparadas. Portanto, conhecimentos básicos de Direito, Finanças e Nutrição são essenciais para vivermos melhor.
                                                             ( Tiago Lorenz, Ciências Contábeis )

terça-feira, 20 de agosto de 2013

À espera de uma cidade melhor

E não é que temos outro post novo? Este é do Raphael, da turma de ADM, e ele apresenta suas ideias e sua consciência política. Vamos ler seu texto?
-------------------------------------------------------------
        Sou guarujaense, nascido e criado na Pérola do Atlântico, minha infância foi literalmente vivida aos pés da areia e de frente para o mar, banhado por belas praias, clima tropical, um cenário realmente privilegiado.
            O Guarujá realmente é lindo, quem o visita pela primeira vez, com toda certeza, volta por mais cem... mas o que fizeram com a minha cidade? Sucessivas más administrações, ininterruptas, e sem dúvidas, corruptas, vêm manchando o nome de uma cidade com tantas perspectivas.
           São escândalos atrás de escândalos, mensalinho, prefeita que não mora nem na cidade em que exerce a função, e o que nos falta são boas opções de políticos competentes para assumir a gestão da cidade. O maior exemplo está nas últimas eleições quando passamos por uma difícil escolha: votar naquele que “rouba, mas faz” ou na nossa excelentíssima e reeleita prefeita mais conhecida como “a que nada faz”.
            A cidade está abandonada, suas ruas, esburacadas, o crescente aumento no número de moradores de ruas (facilmente vistos a cada esquina no centro), as orlas das praias há anos não recebem investimentos significativo para melhorias e houve um aumento perceptivo na taxa de criminalidade, a ponto de nos deixar receosos de caminhar até a beira-mar, sendo muito comum abrir um jornal e as notícias da cidade se resumirem apenas a página policial.
            Vale lembrar que estamos às vésperas da Copa do Mundo, e o Guarujá é uma das candidatas a ser uma cidade sub-sede, uma grande oportunidade para se desenvolver, e ser colocado em prática o plano de governo, com reformas, adequações e melhorias tanto para os moradores como também para os turistas.
            E o que eu e muitos moradores esperamos é que seja feita uma mudança na forma de governar, de gerir e de se trabalhar. São  necessárias pessoas competentes, um prefeito com assessores capazes de ajudá-lo a progredir e colocar “ordem na casa”, afinal, ninguém trabalha sozinho e que os interesses pessoais não sejam levados em conta, e sim o interesse e o bem comum.
            (Raphael Fernandes de Albuquerque, ADM, noturno)


segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Responsabilidade urbana

Que alegria ler este post do Jefferson, um aluno da nova turma de Contábeis, que inicia agora o semestre ! É isso aí: gente do bem querendo mostrar suas ideias e ideais!
----------------------------------------------------------------------
Hoje reclamamos muito por melhorias em nossa cidade e não digo que esteja errado, mas o que estamos fazendo por ela? Um grande exemplo são as nossas ruas, pois quando caminhamos por elas, notamos que sempre há lixo e muros pichados, e não podemos esquecer que parte da culpa por estarem assim é nossa... Alguns vão dizer: “eu não jogo lixo no chão”, mas isso não é a única coisa que podemos fazer. Quem nunca viu uma pessoa jogando?  Nas cidades, existem várias lixeiras espalhadas pelas ruas e, mesmo se não tivesse, não seria motivo para jogar no chão.
Devemos conscientizar as pessoas sempre que avistarmos algo do tipo. Qual é o problema de guardar o lixo até a lixeira mais próxima?  Devemos pensar que, se mantivermos a cidade limpa, ela ficará mais bonita e ainda evitará enchentes, fazendo de uma simples caminhada algo muito mais agradável. Em dias de chuva, as calçadas ficam impossíveis de caminhar porque, na maioria das vezes, estão cheias de água nos obrigando a andar pela rua, colocando nossa própria segurança em risco. Várias vezes, eu presenciei pessoas levando jatos de água de carros que passam pela rua, e é tudo culpa nossa, que enchemos de lixo os bueiros.
Hoje temos pessoas contratadas pelas prefeituras para fazer a limpeza das ruas, isso é verdade! Mas não é por isso que vamos relaxar! Devemos ajudar educando-nos e ajudando na limpeza, isto é, fazendo a nossa parte. Devemos pensar uns nos outros como uma sociedade e, se quisermos viver em um ambiente melhor, devemos contribuir para isso.
Outra coisa que se vê muito pelas ruas são as pichações... Eu adoro a arte e acredito que as ruas seriam muito mais bonitas se tivéssemos muros grafitados com belos desenhos, o que pode até ser encontrado em algumas ruas. Então, devemos denunciar esses vândalos que picham nossos muros escrevendo besteiras.


Fonte: www.globoesporte.com

As cidades fazem parte do patrimônio da sociedade e, se estamos aptos a exigir nossos direitos, podemos contribuir para as melhorias, também preservando e cuidando da nossa cidade como se fosse nossa casa.
                                  (Jefferson Francisco Vieira, Ciências Contábeis) 

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

E novas sementes irão florir...

     Sejam muito bem-vindos, queridos! 
     Iniciamos um novo semestre, com novos alunos que irão cursar a disciplina de Português, os quais, portanto, estão convidadíssimos a escrever no blog... afinal, este espaço é nosso!
     Leiam as postagens antigas, para sentir qual o “olhar” do blog e conhecer os ideais já expostos e defendidos. Comentem as que mais gostarem e tornem-se seguidores. Curtam nossa página no Facebook e entusiasmem-se também a partilhar aqui suas ideias...
      Nosso tema gerador são as reflexões sobre Sustentabilidade, Arte e Cultura de modo geral. É imprescindível manifestar nossos ideais! Enfim...  
      É claro que os (ex-)alunos também continuam sendo muito bem-vindos neste espaço! 

      Abraços,
      Profa. Cristina.

domingo, 16 de junho de 2013

China, um país de todos. Só que não!

Eis as novas reflexões da aluna Jessica, do ADM noturno. Dessa vez, ela nos traz o tema da política de restrição de natalidade na China. Vale a pena ler e tirar suas próprias conclusões.       
--------------------------------------------------------------------------
              Ao saber do caso do bebê que foi jogado “acidentalmente” pela sua própria mãe na China, despertaram-se em mim algumas curiosidades. Existem mães (que pra mim não deveriam ser chamadas assim) que deixam seus filhos recém-nascidos a Deus dará no mundo inteiro, mas, na China, o índice é absurdamente grande. Resolvi pesquisar o porquê de tudo isso e descobri que existem políticas, regras, ou seja lá como se chamam, que proíbem certas coisas tratando a respeito de filhos. Mãe solteira não é bem vista perante as pessoas de lá. E quando eu digo que não são bem vistas, acreditem, é no pior sentido. São discriminadas, como se isso fosse um crime, como se a mulher não tivesse capacidade de criar um filho sozinha.
      Outra política de repressão é a Política do Filho Único, a qual tem por objetivo controlar o crescimento populacional, que já ultrapassou um bilhão e trezentos milhões de pessoas, e “facilitar” o acesso da população a um sistema de saúde e de educação de qualidade. Segundo informações oficiais, a Política do Filho Único evitou que a população chinesa crescesse 400 milhões nos últimos 25 anos. Em razão da implementação desta política restritiva, o número de casos de aborto e de abandono de crianças aumentou significativamente, principalmente as do sexo feminino, pois as mulheres devem ser em menor quantidade do que os homens. Para eles, filhos homens têm mais valor... Casais que têm mais de um filho são punidos com severas multas.
    Existem hoje cerca de 80 milhões de filhos únicos na China conhecidos como “pequenos imperadores”. Não sei como não perceberam que, ao implantar políticas desse tipo, os efeitos colaterais são mais graves do que o motivo o qual originou a regra. Abandonar criança é mais eficaz do que cuidar de mais uma vida? Imaginem o sofrimento daquele pobre bebê durante três horas entalado em um cano, jogado pelo vaso sanitário como se fosse algo sem valor... Por sorte, ele sobreviveu e passa bem, já recebeu alta do hospital.
             Apenas um bebê, com uma força e vontade de viver enormes, sem nem ao menos saber o que é isso...
         
                                               ( Jessyca Botolli Ferraz, ADM, Noturno )

quarta-feira, 5 de junho de 2013

Santos e o paradoxo de uma cidade

Demorou, mas saiu um novo texto... E valeu a pena esperar! Rafael de Oliveira, do ADM noturno, volta a expor suas ideias, dessa vez, escrevendo para nos fazer refletir sobre os paradoxos ambientais de nossa cidade. Vamos ler seu post?  
------------------------------------------------------------------------
Sou santista de nascimento, passei toda a infância e fui criado nesta cidade, só precisei me ausentar daqui durante os três anos em que morei em Peruíbe, por conta do trabalho do meu pai, onde fiz todo o ensino médio. Voltei para Santos para cursar a faculdade e, atualmente, moro, trabalho e estou construindo minha família aqui.
Amo esta cidade de paixão e sempre digo a todos os meus familiares e amigos: “Não troco Santos por nenhum outro lugar”. É o local onde joga o meu time de coração e quero um dia criar meus filhos aqui, porém, tenho pensado muito sobre o nosso futuro, o da cidade e o meu.
A descoberta do pré-sal na baía de Santos, há alguns anos, e a esperança de que as riquezas encontradas a milhares de metros da profundidade tenham influência aqui em cima trouxeram para cá um crescimento nunca antes visto, o que levou à construção de diversos novos empreendimentos, tanto para moradia como empresariais.
Todos nós estudamos em Geografia que vivemos em uma ilha e ouço sempre os mais velhos dizendo que “lá pelas bandas do Canal 7, era tudo mangue”... pois bem, nossa cidade toda, esgoto, luz, água, está instalada sobre uma ilha e será que com esta quantidade e monstruosidade de prédios que estão sendo construídos, nossa ilha aguentará?
Já estamos sentindo um grande efeito deste crescimento desordenado e sem critério que vem ocorrendo em Santos, o trânsito está cada vez pior e rumores sobre instituir um rodízio de carros, assim como na Capital, tornam-se cada vez mais reais.
Sendo assim, chegamos ao ponto do título do texto, o paradoxo, a dicotomia, o contraste de pensamento. Há um pouco mais de seis meses, a prefeitura lançou o projeto Bike Santos, colocando à disposição da população diversas bicicletas, em diferentes pontos da cidade.
Segundo Thiago Benicchio, diretor da Ciclocidade (Associação dos ciclistas urbanos de São Paulo): “A bicicleta ajuda individualmente as pessoas a terem mais economia, mobilidade e saúde. Coletivamente, ajuda a cidade se locomover melhor diminuindo o número de carros, desafogando o transporte público e promovendo a interação das pessoas com o ambiente urbano”. Para Thiago, a maior parte das cidades está muito atrasada com relação a aproveitar o potencial das bicicletas e demoram muito para realizar obras de infraestrutura.
Nesse sentido, Santos está muito bem estruturada e vem demonstrando certa preocupação em melhorar as condições para quem usa a bicicleta como meio de locomoção. Temos ciclovias nas principais avenidas, principalmente na orla, o que torna a nossa praia ainda mais bonita e convidativa a um passeio. Ao mesmo tempo, as pessoas poderiam dar mais atenção às “bikes” e deixar os carros na garagem, incentivando familiares e amigos a seguirem este exemplo.
Por outro lado, caso estes prédios continuem sendo erguidos, fatalmente levará a uma situação de caos e a um colapso de todos os serviços básicos: água, luz, esgoto e transporte.
Portanto, a população deveria se mobilizar a fim de exigir que a prefeitura investisse mais neste tipo de política de conscientização ambiental, proibindo a construção destes arranha-céus, bem como outros empreendimentos que estão destruindo toda a estrutura, o trânsito e o visual de nossa cidade, transformando Santos em uma megalópole.
Se não, de que adiantará incentivar o uso de bicicletas como meio de transporte? Eis aí um perigoso paradoxo!

OBS: entrevista com o Diretor da Ciclocidade, Thiago Benicchio, extraída do diário esportivo LANCE!, do dia 8/5/13, página 15, em matéria sobre o jogo Santos FC x Joinville (SC), considerada esta a cidade das bicicletas, sendo que lá existem mais de 70Km de ciclovias construídas e 80% da população utiliza este tipo de transporte no dia a dia.


( Rafael Oliveira de Abreu, ADM, noturno )

quinta-feira, 14 de março de 2013

Mulheres, sexo frágil?


Mais um texto da turma de ADM do noturno... Dessa vez, é a aluna Jessyca, que reflete sobre o Dia Internacional da Mulher... 
-----------------------------------------------------------------------------------
         Neste mês das mulheres, nada melhor do que escrever sobre nós. Mas primeiro, uma informação que poucas pessoas sabem. O porquê as mulheres tem uma data só delas, ou melhor, nossa. 
       Em 8 de março de 1857, operárias de uma fábrica de tecidos em Nova Iorque fizeram uma greve, ocuparam a fábrica em busca de melhores condições de trabalho, pois trabalhavam dezesseis horas por dia e queriam diminuir para dez horas, o que ainda é um absurdo! Queriam também a igualdade de salários com os homens, pois chegavam a ganhar um terço a menos que eles, e tratamento digno. Nada mais do que seus direitos como cidadãs. A manifestação foi “controlada” com um excesso de violência absurdo: as mulheres foram trancadas dentro da fábrica, e a incendiaram. CENTO E TRINTA mulheres foram mortas, carbonizadas. 
        Uma das mortes que envolvem mais sofrimento. No ano de 1910, em uma conferência da Dinamarca, foi decidido que dia 8 de março seria o “Dia Internacional da Mulher” em homenagem às tecelãs que foram mortas na fábrica em 1857. Mas infelizmente, esse decreto foi oficializado pela ONU (Organização das Nações Unidas) anos depois, em 1975.
       O objetivo da data não é comemorativo, pois, em alguns países conferências, debates, reuniões são feitas na pretensão de discutir sobre o papel da mulher na nossa sociedade. É uma tentativa de diminuir e quem sabe um dia acabar de vez com a desvalorização feminina, que mesmo com todos esses avanços, em muitos lugares ainda existem mulheres sendo discriminadas com desigualdade entre os sexos: Só porque é mulher não pode trabalhar fora, pois há quem diga ainda que lugar de mulher é “pilotando fogão“! Não querendo desvalorizar os homens, mas sim defender as mulheres que em algumas situações ainda são reprimidas por uma série de fatores.
         É um triste marco para história mundial. Mas que elas foram corajosas foram, pois naquela época não era fácil lutar pelo que era certo, era difícil ser até mesmo mulher! Elas espelham muito bem o que realmente somos. Só estavam defendendo o que era delas por direito, tenho certeza de que onde elas estão, conseguem sentir orgulho da mulher de hoje em dia, forte, destemida, que vai à luta em busca de seus objetivos, conquistando seu espaço na sociedade cada vez mais, com seu jeito doce e, ao mesmo tempo, determinado, quebrando tabus e, com isso, conseguindo ser mais valorizada. 
                                                 
                                                    ( Jessyca Botolli Ferraz, ADM, Noturno )





terça-feira, 12 de março de 2013

Quem tem medo do Vestibular?

Que alegria ver que a turma de 2013 está estreando no nosso blog ! Este post é do aluno Rafael, da turma de ADM do noturno, e ele nos traz algumas reflexões interessantes sobre o novo vestibular... Vamos conhecer as ideias dele?  Depois, deixe seu comentário! 
-------------------------------------------------------------

Quatorze anos depois, estava eu novamente sentado em uma cadeira de faculdade prestando uma prova de Vestibular. Após prestar a primeira prova em 1998, iniciei a faculdade de fisioterapia em 1999 e concluí o curso em 2003, engatando logo em seguida, no ano de 2004, uma pós-graduação, porém, não concluí o curso (e este foi o maior erro que cometi na minha vida nestes 31 anos).
Para compensar e, talvez corrigir este erro do passado, me inscrevi em outra pós-graduação, em 2009, que seria realizada em Santos, porém não teve a procura esperada, o que levou este curso para São Paulo. Acabou sendo até melhor, pois me foi concedido um bom desconto para compensar o fato de não ter fechado a turma em Santos. Consegui concluir esta pós em 2012, o que me deixou muito orgulhoso e amenizou um pouco a frustração de ter perdido a primeira.
Com relação ao Vestibular, muita coisa mudou de 1998 para cá, começando pelo nome, pois agora é chamado de Processo Seletivo e, diferente de uns poucos anos atrás, agora são realizados pelo menos três processos seletivos por semestre. Na época em que prestei o primeiro, só existia aquele mesmo, era passar ou então esperar até o próximo ano, nem sequer abriam turmas a cada semestre, possibilitando assim mais uma chance no meio do ano.
A dificuldade da prova também não é mais a mesma, pelo menos nas faculdades particulares, não sei como estão hoje em dia as provas da FUVEST, mas acredito que facilitaram um pouco, com tantas notas para somar ao vestibular, como a do ENEM... Lembro até hoje a tensão do Vestibular de antigamente, a dificuldade da prova, a concorrência do número de vagas, esperar o dia de abrir “A Tribuna” e ver os classificados, a ansiedade da família e, quando tudo dava certo, era ligar para os familiares e contar que passou na faculdade, até no jornal notas parabenizando o calouro saíam, tudo isso parece não existir mais...
Na verdade, a meu ver, esses “processos seletivos” servem somente para constar e dizer que existe um vestibular, acho difícil não passar alguém neste tipo de prova, não pelo conteúdo, que por sinal estava bem difícil, sem contar a redação, mas pela não ocupação de todas as vagas disponíveis em cada curso, eles devem inclusive colocar um número maior de alunos em cada turma, pois muitos acabam desistindo no decorrer do mesmo.
Por já ter feito os cursos de especialização, sei que os métodos de ensino também mudaram bastante, hoje é tudo muito informatizado, o que deve ser muito melhor do que gastar dinheiro tirando xerox das matérias, como no passado, e depois ver tudo ir parar no lixo. Agora é iniciar esta nova etapa, Administração de Empresas, e ver o que esta formação tem a oferecer a curto, médio e longo prazo.

                                    ( Rafael de Oliveira Abreu, ADM, noturno )

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Volta às aulas 2013

Neste post, uma aluna do semestre passado saúda os novos alunos com muita delicadeza ! Linda ideia, Bárbara!
--------------------------------------------------------------------

       Depois das férias, festas, do verão e do carnaval começa um novo ano, um ano novo em que sempre esperamos paz, saúde, amor e tudo de bom para os familiares, amigos, parentes e nós.
      Estamos no início do ano 2013, e o intuito de escrever esse texto agora é dar as boas vindas não só ao ano de 2013, mas sim aos nossos estudos, nossa correria de trabalho x faculdade e aos novos alunos da Unisanta, os quais, com certeza, irão continuar colorindo nosso blog, deixando-o ainda mais recheado de boas ideias e energia positiva.
     Você que tem ideias, coloque-as no papel ! Vamos compartilhar todos os nossos bons pensamentos, nossas ideias e tentar de alguma forma transmitir a paz, o bom intuito por meio  dos textos.


    Se seu 2012 foi um bom ano, pense que essa nova etapa em 2013 será ainda melhor e que cada ano será sempre melhor do que o que passou, pois, a cada ano, você inicia uma nova etapa da vida. Pense positivo, o pensamento positivo atrai energia positiva, deixe de lado os pensamentos ruins, de derrota. Já somos vencedores e, com força de vontade, seremos sempre.
    Queridos colegas, desejo-lhes um belo ano, cheio de saúde, paz, sucesso e muito amor.

                    ( Barbara Carolina da Silva, 3º semestre ADM, noturno )