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domingo, 24 de maio de 2015

013 !

Este post é um convite para ligar o som e cantar e dançar... :)  
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Como a maioria dos apreciadores de sons e ritmos, eu, quando precisava de um mínimo de compreensão, acabava encontrando-a na música. É incrível como ela tem essa capacidade de ter sempre um verso que traduz um turbilhão de sentimentos que está em nosso interior. E mais ainda, traduz os pensamentos que parecem partículas inquietas implorando para atravessar o núcleo.
Meu contato com a música começou cedo. Minha família é uma verdadeira mistura de gostos musicais, um rock aqui, um rap ali, um sertanejo acolá... e assim vai. Tanto que quando me perguntam: “Qual seu tipo de música favorita?”, automaticamente meu cérebro faz uma seleção de todas as músicas de que gosto, acaba se deparando com uma sopa de gêneros e, por fim, dá um pequeno nó em meus neurônios. Mas, para apaziguar a situação, acabo citando uns dois ou três ritmos dos quais mais gosto, e acabo finalizando com “Eu sou bem eclética com música” (Ufa! Bem mais simples).
Quando estava com mais ou menos uns 10 anos, entrei no curso de violão junto com meu irmão mais velho e, depois disso, minha mãe teve que aumentar a cota de paciência, porque queríamos tocar a todo momento, em toda ocasião. Mas ainda bem que, depois de um tempo, a poeira baixou e passamos a tocar eventualmente, senão, coitados dos meus pais que não conseguiam assistir aos jornais, né? rs
As músicas que sempre preferi tocar pertencem à banda Charlie Brown Jr., uma banda local, que, mesmo após seu drástico término, ainda é minha banda favorita. Não me recordo ao certo quando foi meu primeiro contato com uma música deles, mas lembro que foi praticamente “amor ao primeiro som”. Logo juntei a habilidade de tocar com o gosto por essa banda e, depois disso, todos os calos na ponta dos dedos mal eram motivo de incômodo.
Quando me perguntam por que essa é minha banda favorita ou qual minha música preferida, lá vão meus neurônios se entrelaçar novamente. Porém, dessa vez, eu nunca encontro uma resposta concreta e acabo optando por uma das boas razões ou uma das boas músicas que me fizeram curtir a banda. Provavelmente, a maioria dos 013s (como são chamados os fãs da banda) não encontram respostas para essas perguntas assim, “de primeira”. A meu ver, as letras dessa banda sempre têm uma palavra de consolo ou incentivo, sempre há um verso que se encaixa com alguma situação, seja ela de tristeza, felicidade, paz, amor ou, até mesmo, protesto.
A música é, sem dúvida, uma arte incrível e, por ter essa capacidade de ser uma forma de expressão, por mexer com o intelectual e com o emocional, é que faz com que ela se torne muito admirada. O título de “primeira arte” é, indubitavelmente, merecido!
                                  (Giovanna Elisa, ADM, diurno)

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