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sábado, 28 de maio de 2016

"Aedes aegypti": um problema mundial

Sempre é tempo de lembrar da importância de evitarmos a proliferação do aedes aegypti
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          Um dos grandes problemas mundiais atualmente é o vírus Aedes aegypti. Ele não só transmite a dengue, mas também o zika vírus e a febre chikungunya. São comuns em regiões urbanas de climas tropicais e subtropicais. O único jeito de identificá- lo é pelas manchas brancas que possuem pelo corpo. O problema não está nos machos, mas sim nas fêmeas que, ao sugar o sangue do indivíduo despeja o vírus nele. Uma vez que a fêmea deposita seus ovos em locais com água parada, para evitar o desenvolvimento desses ovos é de suma importância eliminar todo foco de água parada. 
          O vírus é encontrado em regiões da África e América do Sul, com chances de se espalhar para outros países do globo por conta das Olimpíadas no Brasil neste ano de 2016. Assim, vários governos como os dos EUA, do Canadá e da União Europeia, estão adotando medidas para impedir essa contaminação. Os EUA, por exemplo, estão aconselhando às mulheres grávidas que evitem visitar o Brasil durante as Olimpíadas. No lado do Brasil, medidas contra o mosquito já estão em prática, tal como o fato de agentes de saúde irem aos locais de riscos e de competição para vistorias regularmente. O Ministério do Turismo divulgou uma nota orientando os turistas quanto à reprodução do vírus, tais como examinar se a água da piscina está tratada e manter caixas d’água fechadas e ralos protegidos por telas, além de orientar os proprietários de bares, restaurantes, hotéis e lojas sobre os mesmos procedimentos.
           Hoje há uma campanha chamada Zika zero, cujo objetivo é informar as pessoas sobre a importância da prevenção e assegurar o apoio delas contra os criadouros. Além de instruir a população, mandam agentes de saúde a residências e escolas para vistorias e para orientar as pessoas sobre o mosquito. Vale ressaltar que as recomendações contra o mosquito são o uso de repelentes e, para evitar a reprodução, deve-se verificar se há pneus ou outros objetos que podem acumular água e, em casa, colocar areia nos potes embaixo de plantas para evitar a proliferação do mosquito.
             Apesar das críticas da mídia internacional quanto aos jogos Olímpicos e o perigo do vírus, o Brasil não pode se intimidar com a pressão deles e fazer o seu trabalho o melhor possível para anular o mosquito, junto do trabalho de campanhas e mutirões. Com isso, se o Brasil conseguir dissipar o vírus Aedes Aegypti, provará ao mundo que é um país capacitado para promover grandes eventos.


                            (Caio Brandão Bibiano dos Santos, ADM, diurno)

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