Vale a reflexão!
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Por onde passamos, nos deparamos com o termo
sustentabilidade, obtendo fácil acesso a suas informações e seus objetivos.
Mesmo assim, não enxergamos grandes mudanças em sua totalidade, a qual não se
refere somente ao meio ambiente, mas também e principalmente aos agentes por
detrás dele, sendo esses os meios social, econômico, educacional e político.
Com isso, somos levados a pensar se
houve uma real conscientização das partes. Será que a sociedade tem
discernimento de que seus atos, mesmo aparentemente pequenos e inofensivos,
como não poupar a água ao utilizá-la, pode não só prejudicar ao seu redor, mas
seu país e até o planeta? Empresas, grandes ou pequenas, preocupam-se com o que
irá ser afetado com a sua produção, tal como a possível poluição causada por
suas máquinas? Crianças e adultos possuem educação sobre qual a melhor e mais correta
maneira de reagir com a “nova” ideia de preservação? Existem ações políticas
contínuas em prol de mudanças significativas, como fiscalização, investimentos
ou incentivos para a população?
São muitas as questões, contudo, são
poucas as respostas positivas ou animadoras. Encontramos pessoas desperdiçando
tudo e com pouca orientação sobre a necessidade de um mundo sustentável como um
fato, empresas visando somente aos lucros e os do “poder” sustentando-se em promessas.
Logo, deparamo-nos com uma grande onda de informação e um abismo de
aplicabilidade. São muitos agindo de forma indiferente com o caso, ou ainda
utilizando-o apenas como status e não
como uma ideologia, como um estilo de vida.
Afinal, a condição é evidente: se queremos que
haja mudanças significativas, não bastará ser só algo superficial ou externo,
mas sim que inicie de dentro para fora, dentro de cada indivíduo, além de
somente falas ou movimentos que passem a ideia de “Estamos fazendo algo!”, quando,
na verdade, não estão. Que chegue o dia – e que não tarde – que iremos nos
importar menos com o “eu” e mais com o todo... Com isso, todos terão a verdadeira
conscientização, possibilitando, assim, chamarmos - com veracidade - nosso
mundo de sustentável.
(Karina Oliveira, Contábeis)
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